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domingo, 13 de junho de 2010

7ª postagem

7ª postagem

Nas aulas de educação física, cada estudante, dentro das suas possibilidades, participam, tentando realizar todas as ações estipuladas pela professora que está coordenando as aulas.

Os estudantes entendem que, além de um momento de descontração, as aulas têm finalidades construtivas e, na maioria das aulas a solicitação é a mesma, que tenhamos mais momentos de atividades físicas.

As atividades são as mais distintas, desde jogos com bola, atividades individuais e em grupo, jogos de concentração, de percepção e memória, afim de que cada um tenha noções do respeito às regras, respeito ao próximo e estimulação motora. Segundo Martins (2001, p. 01):

“... em nosso cotidiano utilizamos várias formas de jogo: o dos sentidos, em que a curiosidade nos leva ao conhecimento; os jogos corporais expressos na dança, nas cerimônias e rituais de certos povos; o jogo das cores e dos sons, presente na arte dos imortais; o jogo do olhar. Enfim, ele está aí, fazendo arte de nossas vidas. A intensidade do poder do jogo é tão grande que nenhuma ciência conseguiu explicar a fascinação que ele exerce sobre as pessoas.”

Para este grupo acompanhado por mim, percebe-se uma dedicação muito grande a fim de realizarem as atividades de forma satisfatória, mesmo que o resultado final não seja positivo, além da ajuda mútua existente entre os participantes, o espírito esportivo e solidário para que outro participante que não seja tão empenhado ou com habilidade para tal atividade, possa chegar ao fim da tarefa proposta.

Um comentário:

Patricia Grasel disse...

Angelica,

Muito boa sua postagem, além de trazer um pouco sobre o que está ocorrendo em sua prática de estágio, vc apresenta uma boa reflexão sobre a importãncia do jogo e o principal argumenta sua reflexão ao apresentar teóricos como Martins.

Parabéns